Em uma economia cada vez mais globalizada, é preciso ter jogo de cintura para lidar com grupos e profissionais de outros países, o que justifica a necessidade de se saber outros idiomas e conviver com culturas diversas. Como os profissionais, dentro de suas áreas de atuação, têm se aprimorado cada vez mais para o mercado de trabalho, nada melhor do que viajar para o exterior a fim de adquirir novas experiências.
Imagem: Reprodução
Quando ainda há dúvidas sobre qual o melhor caminho para se alcançar satisfação profissional, a decisão de deixar o emprego e tentar uma experiência no exterior costuma ser mais fácil, já que o sentimento é de que não há tanto a perder. Em muitos casos, abrir mão de um emprego que não corresponde às suas expectativas profissionais do momento pode ser vantajoso, pois um intercâmbio enriquece a carreira de qualquer profissional. Inclusive, muitas empresas hoje em dia já solicitam como pré-requisito que o candidato tenha vivido em outro país, uma vez que o intercambista conhece novas culturas, aprende a se relacionar melhor, amplia sua visão de mundo e ainda adquire fluência no idioma local.
Em casos em que se esteja no emprego que sempre almejou, com um plano de carreira traçado e, ainda assim, se sinta a necessidade de um intercâmbio, é preciso ter cautela. Nesse caso, uma ideia viável é considerar cursos de curta duração, de até 4 semanas. Um mês em outro país já será uma experiência incrível e poderá até proporcionar fluência em um idioma, além de não prejudicar a trajetória profissional. Ainda assim, muitas companhias vêm mudando seu posicionamento em relação ao intercâmbio dos funcionários. Em algumas delas, uma experiência internacional é permitida e, até mesmo, incentivada.