É natural que empresas estimulem o espírito competitivo entre os funcionários ou equipes. Alguns profissionais respondem muito bem a esta competição e outros, nem tanto. Pode-se usar como exemplo o típico método do funcionário do mês: um grupo seleto de trabalhadores se esforçará ao máximo e ganhará o reconhecimento, enquanto a maioria, provavelmente, não irá nem ao menos tentar.
Segundo artigo na Leader’s Beacon, este é um dos motivos pelos quais especialistas acreditam ser mais eficaz focar na excelência de todo o grupo, ao invés da concorrência. Aconselha-se aos líderes também tentar ouvir a equipe, fazer com que ela coloque algumas ideias em prática e tomar cuidado para não recompensar comportamentos errados.
A corrente que rejeita a competição interna acredita que o método não significa condenar os sistemas de remuneração variável baseados no desempenho individual ou da equipe, já que eles não dependem da concorrência entre membros. É perfeitamente possível criar esquemas cooperativos de premiação, nos quais são contemplados todos os que cumprem as metas estabelecidas. Ao contrário dos processos competitivos, os sistemas cooperativos estimulam a colaboração e a solidariedade.