O nome da faculdade ainda é importante no currículo, mas hoje, em meio a tantos critérios avaliados por recrutadores, o fator parece já não ser o grande diferencial em um processo seletivo. Questões como a compatibilidade com as expectativas da empresa e valores do candidato são requisitos mais valorizados hoje do que a instituição de ensino.
Segundo artigo do Canal RH, o mercado vinha perdendo candidatos por relacionar capacidade à formação acadêmica. Com o tempo, os gestores foram percebendo que esta visão estava ultrapassada. Há no mercado um forte movimento no sentido de ampliar o perfil dos profissionais e não de fechá-lo com ideias preconcebidas sobre a sua capacidade de atuação.
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Características como cultura e compartilhamento de valores estão relacionadas especificamente ao perfil individual do candidato e não à faculdade que ele cursou. Os programas de estágio foram os primeiros a comprovar esse dado e os programas de trainees adotaram a prática assim que se deram conta de que esse é mesmo o caminho para a contratação de bons profissionais.
Há casos de companhias que contrataram profissionais oriundos de universidades de peso e que, no entanto, não compartilhavam valores fundamentais da organização. Assim, muitas empresas passaram a apostar em pessoas independente da faculdade ou do curso q que frequentaram.