Albert Einstein dizia: “Prefiro ser otimista, e errar, a ser pessimista, e acertar”. Em tempos de economia instável e significantes mudanças dentro do ambiente corporativo, o otimismo pode se tornar uma virtude capaz de motivar e dar segurança aos seus colegas de trabalho. Não se trata de simplesmente acreditar que tudi dará certo, e sim de assumir uma postura confiante e mediadora, buscando a oportunidade em meio aos problemas.
E vale à pena adotar uma postura positiva perante a vida, até mesmo além da carreira. Um estudo publicado por pesquisadores da conceituada Clínica Mayo, nos Estados Unidos, mostrou que as pessoas otimistas têm em geral maior tempo de vida do que as pessimistas e céticas. E esta diferença, em alguns casos, pode chegar até a 12 anos.
Mas especialistas lembram que até os mais positivos podem sim manter o “pé no chão”. É importante não confundir realismo com pessimismo . Não existe realismo com relação ao futuro. Só se pode ser realista com relação a dados. Por exemplo: o tempo médio que uma pessoa leva para arrumar um emprego é um dado. Quanto tempo exatamente ela acha que vai levar, é uma especulação, com relação à qual ela pode ser otimista ou pessimista.
O otimista no mundo corporativo é aquele que enxerga nas dificuldades uma forma de superação, e não se intimida com o desafio – ele confia que encontrará a melhor saída, dentre todas as possibilidades. E talvez este seja o segredo do otimismo: confiar em sua plena capacidade de resolver questões, garantindo que no final tudo acabe bem. E você, confia no final feliz?
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