A nova divulgação da PNAD Contínua 2025 pelo IBGE trouxe um dado histórico: o Brasil registrou a menor taxa de desemprego dos últimos 10 anos. De março a maio deste ano, o índice caiu para 6,2%, refletindo um mercado em pleno aquecimento. O total de pessoas ocupadas ultrapassou 103,9 milhões, e o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 39,8 milhões — o maior da série histórica.
Com mais pessoas empregadas, a taxa de informalidade também recuou, enquanto a mão de obra qualificada se torna cada vez mais escassa. Para as empresas, o alerta é claro: a disputa por talentos vai se intensificar — e quem não agir agora pode enfrentar um verdadeiro apagão de talentos nos próximos anos.
A escassez silenciosa de talentos
Embora a queda na taxa de desemprego em 2025 seja positiva para a economia, ela traz um desafio urgente para o RH das empresas: com menos pessoas disponíveis e mais vagas abertas, os processos de recrutamento e seleção se tornam mais competitivos, longos e menos previsíveis. Esse movimento é especialmente crítico para posições técnicas e de liderança, que demandam formação e experiência.
E se os talentos prontos não estão disponíveis no mercado externo, a única solução viável é desenvolvê-los internamente.
Talentos em prontidão: a importância dos programas de entrada
É nesse cenário que os programas de estágio, jovem aprendiz, trainee e formação profissional ganham protagonismo. Mais do que portas de entrada, essas iniciativas devem ser vistas como estratégias de recrutamento e desenvolvimento de talentos em prontidão, com foco na formação de um pipeline interno de profissionais preparados para assumir desafios crescentes dentro da organização.
Quando bem planejados, esses programas:
- Aumentam a taxa de retenção e o engajamento dos profissionais;
- Antecipam a formação de lideranças e talentos técnicos com o DNA da empresa;
- Reduzem os custos com turnover e contratações emergenciais;
- Promovem diversidade e inovação a partir de novos perfis e ideias;
- Fortalecem a marca empregadora perante um público estratégico e crescente.
A diferença está na forma de conduzir
Não basta criar um programa e divulgar vagas. Para ser eficaz, o recrutamento de jovens talentos deve ser estratégico, estruturado e orientado por dados. Aqui entra o papel da MSA RH.
Com mais de 31 anos de atuação em Recursos Humanos, os recrutadores da MSA contam com a expertise de trabalhar alto volume de vagas, principalmente na condução de programas de entrada em áreas remotas e de pleno emprego para grandes empresas em todo o Brasil. Nossas soluções vão muito além do recrutamento:
- Planejamento estratégico do programa, alinhado aos desafios do negócio
- Recrutamento e seleção personalizados, com tecnologia e mapeamento de perfil
- Atração com fortalecimento da marca empregadora, por meio de campanhas, parcerias e canais segmentados
- Triagem eficiente, inteligência de dados e testes customizados
- Monitoramento de resultados com dashboards, indicadores e taxa de conversão
Tudo isso com foco em reduzir o tempo de recrutamento, melhorar a experiência da pessoa candidata e formar talentos em prontidão para crescer dentro da organização.
Conclusão: prepare-se antes que falte
Se você ainda vê os programas de estágio, trainee ou aprendiz como ações operacionais, é hora de mudar a perspectiva. Eles são, na verdade, a principal estratégia para blindar sua empresa contra o apagão de talentos.
Com a MSA RH como parceira, sua empresa desenvolve talentos em prontidão, fortalece sua marca empregadora e se prepara — desde já — para o que o futuro exige: gente capacitada, engajada e com potencial real de crescimento.
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