Escrever à mão talvez não faça mais parte da rotina de muita gente, mas pode ser determinante na hora de garantir um emprego. O exame grafológico, no qual a letra do candidato é analisada para identificar traços da sua personalidade, consolidou-se na última década como parte do processo de recrutamento de empresas brasileiras e hoje ainda é prática recorrente em muitos departamentos de recursos humanos. Por ser um serviço caro, feito sob medida para cada candidato, o exame é usado geralmente apenas na reta final da seleção para cargos de liderança.
Fundada em 1977, a Sociedade Brasileira de Grafologia (Sobrag) tem hoje 80 integrantes habilitados a aplicar o exame, número que dobrou desde 2005. Embora tenha se popularizado no Brasil, a grafologia ainda enfrenta resistência.Os grafólogos garantem que os resultados são exatos e as empresas que fazem uso do serviço costumam confiar neles. Veja aqui alguns exemplos de interpretações grafológicas mostrados pelo Valor Econômico:
E você, acredita na eficácia deste método de avaliação de personalidade?