Todo mundo, em pelo menos uma fase da vida, se sentiu insatisfeito com o trabalho. É normal, ainda mais quando se está na faixa dos 30 anos de idade. Embora a frustração ocorra em qualquer período da vida útil, uma pesquisa recente feita por uma empresa de comunicação indica que 52% dos profissionais brasileiros de cerca de 30 anos estão frustrados com a carreira, trabalham para sobreviver e não fazem o que gostam. O levantamento ouviu 1.200 pessoas.
Como possíveis motivos para este fato, especialistas apontam, principalmente, para escolhas equivocadas de profissões. A falta de autoconhecimento é um agravante, já que é comum que jovens tenham pouco pensamento crítico e se deixem levar pela opinião de terceiros, resultando em escolhas de carreira equivocadas. Na fase de escolha profissional, os estudantes acabam optando pelo fator financeiro, o que não é uma estratégia sustentável, e não analisam o quanto aquela escolha vai impactar no nível de felicidade, satisfação e realização.
Pelo levantamento, apenas 16% dos jovens das classes A e B e 15% da classe C estão realizados com o trabalho, enquanto 9% dos entrevistados de alta renda e 10% da classe C aceitariam ganhar menos para ter mais qualidade de vida. 26% dos entrevistados das classes A e B gostariam de ter uma profissão que proporcionasse mais realização. Esse sentimento é compartilhado por 28% dos pertencentes à classe C.
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