Depois de muitos estudos defenderem que a genética é determinante para definir a personalidade de uma pessoa, uma nova teoria é posta em questão. O especialista em gestão comportamental com neurociência e neurometria, Sérgio Ricardo, defende a ideia de que o tipo sanguíneo é responsável pela personalidade. Segundo ele, os dados seriam úteis para traçar o perfil de um profissional e até ser usados pelas empresas por meio do mapeamento genético de cada indivíduo a ser contratado. Desta forma, a área de Recursos Humanos poderia interagir com as dominâncias e características dos tipos sanguíneos e avaliar as competências de cada profissional antes mesmo dele entrar em um projeto.
Veja as características profissionais atribuídas a cada tipo sanguíneo, de acordo com a teoria:
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Tipo A: Profissionais sensíveis, inteligentes e espertos que gostam do estilo de vida urbano e intenso. Controlam a ansiedade o tempo todo, mas quando explodem é melhor não estar por perto. Precisam de exercícios, calmantes e relaxantes o tempo todo, pois ao menor de sinal de estresse podem ficar paranóicos e depressivos.
Tipo B: Flexíveis e menos vulneráveis à doenças, apresentam uma atividade mental mais agitada e se harmonizam facilmente com todas as pessoas. Preferem a inteligência e a paz. Para se ter uma ideia, 40% dos milionários de todo o mundo são do tipo B. A atividade mais apropriada para este profissional é o gerenciamento de crise, negociação e o controle de cenários, onde esse risco está sempre presente.
Tipo AB: Aguçados e sensíveis, trazem características de ambos os tipos sanguíneos e podem apresentar uma natureza um tanto quanto excêntrica, que aceita todos os aspectos da vida sem estar particularmente consciente das consequências. Além disso, não gostam de rotina e preferem a inovação e a surpresa.
Tipo O: Fortes, resistentes, autoconfiantes e ousados. Os profissionais do tipo O podem ser muito intuitivos e se destacam por possuir uma qualidade única: um otimismo nato. São ótimos para atividades com alto índice de estresse e para tarefas que exigem mais do sistema nervoso, como vendas, desenvolvimento de campanhas e atividades de risco, dada a sua tolerância a tais situações.
