Você não é fluente em uma segunda língua? Pois saiba que sem isso são reduzidas as chances de alcançar cargos de gerência e de diretoria, sejam em empresas nacionais ou multinacionais. Pesquisa da Economist Intelligence Unit, divulgada em matéria do Canal RH, aponta que 87% de um universo de quase 600 executivos do Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Coréia do Sul, México, Reino Unido e Estados Unidos, consideram o segundo idioma como aspecto relevante na carreira corporativa.
Sempre há, obviamente, oportunidades àqueles que têm deficiência com a segunda língua, mas elas são restritas. No entanto, para algumas empresas, a falta do segundo idioma não é fator eliminatório nos processos seletivos da empresa. Em seis meses, uma pessoa pode aprender o idioma, mas não aprende a ser ético ou gentil, características que muitas buscam nos profissionais contratado.
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De forma geral, as empresas estão atentas e cada vez mais adeptas de testes de proficiência. Muitas vezes uma pessoa faz um determinado curso que avalia o candidato como avançado, e é isso que ele informa no currículo. Porém, na classificação utilizada no teste da empresa, ele pode ser avaliado como intermediário, por exemplo.
Os executivos concordam, porém, que há um esforço por parte dos profissionais para se aprimorar em um segundo idioma. Ainda estamos longe do ideal, mas alguns especialistas sugerem uma alternativa para o problema: investir no inglês, por exemplo, nas escolas desde o ensino fundamental. Embora algumas instituições possuam o curso, raramente alguém sai de lá falando fluentemente o idioma, algo que minimizaria os déficits que temos.