O trabalho no exterior é uma opção muito atraente para os jovens de várias partes do mundo. De acordo com um estudo realizado com 11.937 universitários de 10 países, nada menos do que 92% dos entrevistados gostariam de trabalhar fora, sendo que 77% fariam isso mesmo em uma profissão diferente da que estudam em seu país de origem. Participaram da pesquisa jovens da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Uruguai.
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Conforme divulgado pela Folha, em relação ao tempo que dedicariam ao trabalho internacional, a maior porcentagem pertence àqueles que acreditam que o indicado é de um a três anos (47%). Outros 18% ficariam de quatro a sete anos e 10% menos de um ano. Para 25%, no entanto, a iniciativa poderia durar até mais de oito anos.
A maioria dos entrevistados (48%) afirmou que o seu foco no exterior seria o desenvolvimento pessoal e profissional. Outros 35% disseram que seria a possibilidade de melhores empregos e 15% ampliar a agenda de contatos. Viajar simplesmente por diversão é o interesse de apenas 2% dos respondentes. O principal obstáculo para trabalhar em outro país é o idioma (33%), seguido pela renda (16%), a distância dos familiares (15%), a instabilidade laboral (11%) e não ter terminado os estudos (7%).